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  • Tutorial Quiminter@ctiva

    Foto: Lucas Tannuri [Fonte: araraquara.com]
    A parceria de dois anos entre o Centro Universitário de Araraquara (Uniara), a Cooperativa Acácia e a empresa Triângulo Alimentos para desenvolver pesquisas sobre o biodiesel a partir de óleo de cozinha foi formalizada ontem.

    No acordo, a Acácia faz a coleta do material de porta a porta e em empresas de Araraquara; a empresa de alimento é responsável pela limpeza do produto; e a Uniara fará o processamento do óleo (....).
    Ver artigo completo: Click aqui.
    [Fonte: arararaquara.com]

    Postado por Robson quarta-feira, 11 de abril de 2012 0 comentários LEIA MAIS

    Os ambientes virtuais de aprendizagem acompanham uma das grandes vantagens consequente do desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação: a adaptabilidade do método e do tempo de aprendizagem mais adequado a cada um. Neste contexto, a existência de webnários é bastante importante. Esta ferramenta expõe de maneira simplificada o conteúdo da aula na forma de slides e animações e ainda dirigida por trilha de áudio do apresentador

    Clique nas imagens a seguir para executar a apresentação. Uma nova página será aberta. Espere alguns segundos, entre com a senha (se solicitado, a senha será:"oleoquimica") e o webnário será executado.


    Tópicos em Oleoquímica
    Dra. Márcia Martinelli
       
      

    Webnários: Seminários da disciplina de Oleoquímica


    Seminário: Revisão da produção do biodiesel utilizando a transesterificação catalítica
    José Roberto Stefanelli Junior - Graduando em Química (Instituto de Química - UNESP - Araraquara/SP
    Data de realização: 05/11/2011




    Seminário: Gliceroquímica: Desafios e Perspectivas
    Claudia Fujita - Doutoranda em Química (Instituto de Química- UNESP- Araraquara/SP)
    Data de realização : 05/11/2011




    Seminário: Síntese e atividade antitumoral in vitro de derivados graxos acil amida da doxorrubicina
    Eliane Trovatti - Pesquisadora (Instituto de Química - UNESP - Araraquara/SP)
    Data de realização: 05/11/2011



    Seminário: Aplicação do óleo de café em formulações cosméticas
    Karina Nigoghossian - Mestranda em Química (Instituto de Química- UNESP- Araraquara/SP)
    Data de realização : 28/11/2011

    Postado por Robson segunda-feira, 5 de dezembro de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    A bactéria e. coli pertencente à família Enterobacteriacea, corresponde a um bacilo Gram-negativo, que compõe predominantemente a flora anaeróbia facultativa normal do intestino humano. Quando transmitida através de alimentos causa doenças graves, entretanto, esta bactéria pode ser a chave  para um novo tipo a conversão de açucares em biodiesel sem a necessidade de purificação ou destilação. A maioria dos microorganismos, incluindo a E. coli fazem e processam ácidos graxos.Ainda, a E. coli pode converter açúcares de plantas em derivados de ácidos graxos, que embora semelhantes em termos químicos, assim como sabão, podem ser precursores excelente para combustível viável. Entretanto, o produção deste ingrediente por estes microorganismo deixava muito a desejar no quisito de produção de combustível. Em 2010, pesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram um artigo  na revista Nature relatando que  a modificação genética da bactéria E. coli possibilitou desenvolver a capacidade de produzir éster graxos, os quais são os componentes primários do biodiesel.

    bact2

    Representação da bactéria E.coli

    As mudanças realizadas incluiram a remoção de enzimas envolvidas em algumas etapas competidoras para o aumento da produção de ácidos graxos. Etapas adicionais foram adicionadas para converter os ácidos graxos em éster graxos, o que é um passo importante e muito melhor para o material biocombustível. Além disso, enzimas que quebram a celulose foram adicionadas, o que permite que a E. coli trabalhe diretamente com a biomassa.

    A bactéria E. coli alterada pode receber vários insumos, incluindo materiais parcialmente processados como glicose e etanol, e producir esteres metílicos de ácidos graxos. A bactéria também pode produzir álcoois graxos, graxas, e açucares simples que pode ser reservados e usados para outros propósitos. Os autores do artigo defendem que o precesso tem vantagem sobre o etanol obtido a partir do milho e outras plantas derivadas  do petróleo do biodiesel. A produção do biodiesel não exige o uso de qualquer coisa que poderia ser uma fonte de alimento, o que significa que não há problemas com os preços mais altos ou problemas relacionados com práticas de cultivo de terras.

    Em 2011, pesquisadores do departamento de engenharia química da Universidade de Stanford conseguiram isolar todas as enzimas e outros componentes moleculares envolvidos no processo que produz ácidos graxos na E. coli e reuniram em um tubo de teste para estudo. A equipe foi capaz de estudar como as enzimas envolvidas na biossíntese de ácidos graxos produzidos quando encontravam-se livres de outras influências da célula. Isto foi fundamental para análise, porque os produtos em questão, ácidos graxos, são, essencialmente, sabão,  e muito deles prejudicaria a bacteria. É por isso que a E. coli tem desenvolvido algumas maneiras muito elaboradas e eficazes para conter a quantidade de biossíntese de ácidos graxos no interior da célula. Desta forma, uma dos grandes fatores no controle da produção do biodiesel é a quantidade de ácidos graxos biosintetizados dentro da célula.

    Postado por Robson sábado, 3 de dezembro de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    James Young nasceu na cidade de Drygate, na região de Glasgow na Escócia. Aprendiz de seu pai, trabalhava em serviços de marcenaria e carpintaria. Já aos 19 anos frequentava às aulas noturnas nas proximidades do Anderson's College (atualmente Strathclyde University). Tornou-se assistente de Tomas Graham até então recentemente nomeado professor em 1831 e conhecido futuramente pelo seu trabalho no entendimento dos processos de diálise e difusão de gases.

    James Young

    James Young - Strathclyde University

    Seu primeiro artigo data-se de 4 de janeiro de 1837, o qual descrevia a modificação de uma bateria voltaica inventada por Michael Faraday. A parte experimental do trabalho foi realizada juntamente com Graham que logo após este mesmo ano, mudaram-se para a University College (Londres).

    Em Andersonian, Young fez muitos amigos, dentre eles seus próprios colegas de estudos, incluindo David Livingstone que estudou medicina neste lugar. Dentre estes amigos, Lyon Playfair, que depois como professor de Química no Royal College of Mines, chamou a atenção de Young para uma fonte de nafta que havia descoberto na herança de cunhado em Alfreton (Derbyshire). "Esta fonte rende por volta de 300 galões diariamente. Ele tem uma consistência de um melado fino e por destilação resulta em um líquido incolor de poder brilhante e iluminador". Playfair havia aconselhado seu cunhado a não desenvolver esse produto. Entranto para Young, Playfair escreveu que " Talvez você poderia fazer um capital exterior para esta indústria".

    Uma vez que seus empregadores - Tennants- não estavam interessados, devido ào pequeno porte da empresa para eles, formou-se uma empresa que trouxe o rendimento a partir da primavera, e produziu o petróleo iluminante  e lubrificantes para as tecelagens da vizinhança de Manchester.
    Foi durante este período que um outro amigo, Hugh Bartholemew, gerente da Work Gas Glasgow, chamou a atenção para o uso do "Carvão Canil" (do gaélico, vela) que tinha por muito tempo sido usado por poucos embraseiros pelas pessoas de Armadale  e Bathgate para prover luz em suas casas. O rendimento dos subprodutos desta fonte foram superiores que em outro tipo de carvão. Dai, seu papel na história das refinarias de petróleo começou em 1847, pela observação do escoamento de petróleo natural em uma mina de carvão em Riddings Alfreton (Derbyshire), onde o qual, Young obteve por destilação dois produtos: um óleo fino e leve adequado ao uso de óleos para lâmpadas e um óleo mais grosso adequado ao uso de lubrificação de máquinas.
    Em 1848, Young juntamente com seu amigo e assistente Edward Meldrum criaram uma pequena empresa bem sucedida no ramo de refino de petróleo bruto utilizando-se como fonte a mina de carvão começou a se esgotar em 1851.
    Novamente, guiado pelo instinto e observação, Young, notando que o óleo estava pingando do teto de arenito da mina de carvão, prescreveu a teoria de que, de alguma forma, a ação do calor sobre a camada de carvão era responsável pelo tal processo de separação. Artificialmente, Young então tentou várias experiencias da destilação de petróleo bruto em carvão canil em fogo baixo. Young descobriu que a destilação lenta do petróleo bruto poderia obter um número de líquidos que quando em baixas temperaturas se congelava em uma substância semelhante a cera de parafina, a qual então deu origem ao nome "óleo de parafina".
    A produção do óleo e parafina sólida a partir de carvão foram objetos de sua patente de 17 de outubro de 1850.  Young & Meldrum e Edward William Binney entraram e parceria. Juntamente, criaram os títulos de EW Binney & Co. (Bathagate - West Lothian) e Meldrum E. & Co. (Glasgow). O primeiro a ser concluído foram as obras em Bathgate e então tornou-se o primeiro comércio de petróleo a funcionar no mundo, usando óleo extraído localmente das minas de Torbanite, xisto e carvão betuminoso para a fabricação de óleos lubrificantes e nafta.
    Em 1852, Young deixou Manchester para viver na Escócia e no mesmo ano tirou uma patente nos Estados Unidos da América para a produção de óleo de parafina por destilação do carvão. A parafina para uso em combustível e a parafina sólida somente foram vendidas após 1856.
    Quando as reservas das minas de Torbanite eventualmente estavam se esgotando, a compania moveu-se para a  exploração pioneira de jazidas de xisto, em West Lothain.
    Em 1865, Young comprou de seus parceiros comerciais e construiu a segunda e maior obra em Addiewell (próximo a West Calder), e em 1866 vendeu os direitos à Young's Paraffin Light e Mineral Oil Company.
    A expansão da empresa continuou ao longo de suas operações, vendendo óleo de parafina e lâmpadas de parafina em todo o mundo, apelidadas com o nome de seu fundador como Parafina de Young. Outras empresas trabalharam sob licença da empresa de Young, e a fabricação de parafina foi espalhada pelo sul da Escócia.

    Jornal Glasgow Herald, 21 de maio 1983 reportando a biografia James Young como o primeiro homem óleo do mundo. Clique na figura para acessar a notícia na íntegra


    Ele transformou a economia e a paisagem de West Lothian, com 40.000 pessoas empregadas e 120 refinarias na área, informa a Royal Chemistry Society. Em 1873 foi eleito em Fellow of Royal Society e em 1879 premiado como um Membro Honorário LI.D da Andrews University


    A RSC anunciou um prêmio de uma placa marco ao químico para homenagear suas conquistas no 200º aniversário de seu nascimento em Drygate, Glasgow. O presidente da RSC, Prof. David Philips, disse que : "Não só fio James Young um grande cientista, ele era um grande ser humano e seu legado continua até hoje."
    Além de usar sua fortunar para financiar iates e viagens, também financiou projetos filantrópicos, tais como as jornadas do grande amigo, ativista, missionário cristão e explorador David Livingstone nas lutas anti-escravidão aos povos africanos, contribuindo com 1000 libras para a última viagem em Zambesi. Ele também financiou uma expedição para a África para localizar Livingstone depois que ele desapareceu, mas infelizmente era demasiadamente tarde para encontrá-lo vivo. A placa ficará no museu Bennie em Bathgate



    Fontes:
    Royal Society Chemistry
    HeraldScotland
    The Glasgow Herald (1983)

    Postado por Robson terça-feira, 22 de novembro de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    Os benefícios de suplementar a nutrição diária com ômega 3 têm sido exaltados todo mundo já sabe, pois têm sido insistentemente divulgados pela imprensa e alardeados pelos médicos. A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir coronariopatias. Além disso sugere-se que ele induz a longevidade e que, se usado por grávidas ele teria efeito benéfico no futuro quociente de inteligência da criança em gestação.

    Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população. Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com ômega 3?


    As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho. Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.


    Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.


    Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.


    O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.


    No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).


    Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde. O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.


    Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.


    Autor:  Colunista Geraldo Medeiros em 14 de novembro de 2009
    Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/nutricao-homo-obesus/dietas/mitos-e-verdades-do-omega-3/

    Postado por Robson segunda-feira, 7 de novembro de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    Canvas Mol é um site que fornece  modelos de rotação de moléculas simples e complexas em 3D e de maneira interativa. Há 46 modelos de moléculas relativamente comuns como a glicose, a frutose e a morfina. Cada modelo pode ser alterado para mostrar ou não mostrar títulos, para mostrar ou não mostrar átomos individuais, e para girar sobre oX, Y ou Z eixo. Canvas Mol funciona melhor no Chrome ou Opera, mas também pode ser usado no Firefox e Safari.


    1. Importe Moléculas nos formatos de arquivo : PDB , SDF e MOL
    2. Moléculas Animadas
    3. As abas se movem dentro do site
    4. Controle as moléculas utilizando o mouse
    5. Exporte suas imagens no formato de imagem PNG
    6. Lista de moléculas comuns para ensino de Química
    Acesse o Canvas Mol por Aqui: http://alteredqualia.com/canvasmol/

    Postado por Robson quarta-feira, 6 de julho de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    Denise De Salvi atualmente é doutoranda do programa de Pós-Graduação em Química do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista-Araraqura/SP sob orientação do Dr. Sidney José Lima Ribeiro. Durante o mestrado, estudou as propriedades de condução iônica de membranas de celulose bacteriana, e iniciou o doutorado em janeiro de 2011. Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/6416618657217789

    Neste artigo, a autora traz uma enorme contribuição para o aprofundamento de organização de citações em textos científicos através da ferramenta Endnoteweb. Uma das grandes vantagens desse software inteiramente online, ou seja, sem a necessidade de instalar algum aplicativo em seu computador, é habilitar que a coleção de referências bibliográficas possam ser geradas no formato de citações das mais variadas maneiras. Uma delas envolve às regidas pelas regras da ABNT. Aqui você encontrará os caminhos necessários para que colete suas citações em sua própria biblioteca (Parte 1) e utilize em um editor de textos (neste caso, Microsoft Word 2007) para as regras da ABNT (Parte 2)



    Parte 1. Coleção de referências bibliográficas e pesquisa de artigos científicos

                                                                                              
    Parte 2. Como instalar em seu computador e citar em um editor de texto

                                                                                              

    Postado por Robson domingo, 3 de abril de 2011 0 comentários LEIA MAIS

    Bate papo Chem@Papokbeça

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