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Tutorial Quiminter@ctiva
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A bactéria e. coli pertencente à família Enterobacteriacea, corresponde a um bacilo Gram-negativo, que compõe predominantemente a flora anaeróbia facultativa normal do intestino humano. Quando transmitida através de alimentos causa doenças graves, entretanto, esta bactéria pode ser a chave para um novo tipo a conversão de açucares em biodiesel sem a necessidade de purificação ou destilação. A maioria dos microorganismos, incluindo a E. coli fazem e processam ácidos graxos.Ainda, a E. coli pode converter açúcares de plantas em derivados de ácidos graxos, que embora semelhantes em termos químicos, assim como sabão, podem ser precursores excelente para combustível viável. Entretanto, o produção deste ingrediente por estes microorganismo deixava muito a desejar no quisito de produção de combustível. Em 2010, pesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram um artigo na revista Nature relatando que a modificação genética da bactéria E. coli possibilitou desenvolver a capacidade de produzir éster graxos, os quais são os componentes primários do biodiesel.
As mudanças realizadas incluiram a remoção de enzimas envolvidas em algumas etapas competidoras para o aumento da produção de ácidos graxos. Etapas adicionais foram adicionadas para converter os ácidos graxos em éster graxos, o que é um passo importante e muito melhor para o material biocombustível. Além disso, enzimas que quebram a celulose foram adicionadas, o que permite que a E. coli trabalhe diretamente com a biomassa.
A bactéria E. coli alterada pode receber vários insumos, incluindo materiais parcialmente processados como glicose e etanol, e producir esteres metílicos de ácidos graxos. A bactéria também pode produzir álcoois graxos, graxas, e açucares simples que pode ser reservados e usados para outros propósitos. Os autores do artigo defendem que o precesso tem vantagem sobre o etanol obtido a partir do milho e outras plantas derivadas do petróleo do biodiesel. A produção do biodiesel não exige o uso de qualquer coisa que poderia ser uma fonte de alimento, o que significa que não há problemas com os preços mais altos ou problemas relacionados com práticas de cultivo de terras.
Em 2011, pesquisadores do departamento de engenharia química da Universidade de Stanford conseguiram isolar todas as enzimas e outros componentes moleculares envolvidos no processo que produz ácidos graxos na E. coli e reuniram em um tubo de teste para estudo. A equipe foi capaz de estudar como as enzimas envolvidas na biossíntese de ácidos graxos produzidos quando encontravam-se livres de outras influências da célula. Isto foi fundamental para análise, porque os produtos em questão, ácidos graxos, são, essencialmente, sabão, e muito deles prejudicaria a bacteria. É por isso que a E. coli tem desenvolvido algumas maneiras muito elaboradas e eficazes para conter a quantidade de biossíntese de ácidos graxos no interior da célula. Desta forma, uma dos grandes fatores no controle da produção do biodiesel é a quantidade de ácidos graxos biosintetizados dentro da célula.
Seu primeiro artigo data-se de 4 de janeiro de 1837, o qual descrevia a modificação de uma bateria voltaica inventada por Michael Faraday. A parte experimental do trabalho foi realizada juntamente com Graham que logo após este mesmo ano, mudaram-se para a University College (Londres).
Em Andersonian, Young fez muitos amigos, dentre eles seus próprios colegas de estudos, incluindo David Livingstone que estudou medicina neste lugar. Dentre estes amigos, Lyon Playfair, que depois como professor de Química no Royal College of Mines, chamou a atenção de Young para uma fonte de nafta que havia descoberto na herança de cunhado em Alfreton (Derbyshire). "Esta fonte rende por volta de 300 galões diariamente. Ele tem uma consistência de um melado fino e por destilação resulta em um líquido incolor de poder brilhante e iluminador". Playfair havia aconselhado seu cunhado a não desenvolver esse produto. Entranto para Young, Playfair escreveu que " Talvez você poderia fazer um capital exterior para esta indústria".
Uma vez que seus empregadores - Tennants- não estavam interessados, devido ào pequeno porte da empresa para eles, formou-se uma empresa que trouxe o rendimento a partir da primavera, e produziu o petróleo iluminante e lubrificantes para as tecelagens da vizinhança de Manchester.
Foi durante este período que um outro amigo, Hugh Bartholemew, gerente da Work Gas Glasgow, chamou a atenção para o uso do "Carvão Canil" (do gaélico, vela) que tinha por muito tempo sido usado por poucos embraseiros pelas pessoas de Armadale e Bathgate para prover luz em suas casas. O rendimento dos subprodutos desta fonte foram superiores que em outro tipo de carvão. Dai, seu papel na história das refinarias de petróleo começou em 1847, pela observação do escoamento de petróleo natural em uma mina de carvão em Riddings Alfreton (Derbyshire), onde o qual, Young obteve por destilação dois produtos: um óleo fino e leve adequado ao uso de óleos para lâmpadas e um óleo mais grosso adequado ao uso de lubrificação de máquinas.
Em 1848, Young juntamente com seu amigo e assistente Edward Meldrum criaram uma pequena empresa bem sucedida no ramo de refino de petróleo bruto utilizando-se como fonte a mina de carvão começou a se esgotar em 1851.
Novamente, guiado pelo instinto e observação, Young, notando que o óleo estava pingando do teto de arenito da mina de carvão, prescreveu a teoria de que, de alguma forma, a ação do calor sobre a camada de carvão era responsável pelo tal processo de separação. Artificialmente, Young então tentou várias experiencias da destilação de petróleo bruto em carvão canil em fogo baixo. Young descobriu que a destilação lenta do petróleo bruto poderia obter um número de líquidos que quando em baixas temperaturas se congelava em uma substância semelhante a cera de parafina, a qual então deu origem ao nome "óleo de parafina".
A produção do óleo e parafina sólida a partir de carvão foram objetos de sua patente de 17 de outubro de 1850. Young & Meldrum e Edward William Binney entraram e parceria. Juntamente, criaram os títulos de EW Binney & Co. (Bathagate - West Lothian) e Meldrum E. & Co. (Glasgow). O primeiro a ser concluído foram as obras em Bathgate e então tornou-se o primeiro comércio de petróleo a funcionar no mundo, usando óleo extraído localmente das minas de Torbanite, xisto e carvão betuminoso para a fabricação de óleos lubrificantes e nafta.
Em 1852, Young deixou Manchester para viver na Escócia e no mesmo ano tirou uma patente nos Estados Unidos da América para a produção de óleo de parafina por destilação do carvão. A parafina para uso em combustível e a parafina sólida somente foram vendidas após 1856.
Quando as reservas das minas de Torbanite eventualmente estavam se esgotando, a compania moveu-se para a exploração pioneira de jazidas de xisto, em West Lothain.
Em 1865, Young comprou de seus parceiros comerciais e construiu a segunda e maior obra em Addiewell (próximo a West Calder), e em 1866 vendeu os direitos à Young's Paraffin Light e Mineral Oil Company.
A expansão da empresa continuou ao longo de suas operações, vendendo óleo de parafina e lâmpadas de parafina em todo o mundo, apelidadas com o nome de seu fundador como Parafina de Young. Outras empresas trabalharam sob licença da empresa de Young, e a fabricação de parafina foi espalhada pelo sul da Escócia.
Ele transformou a economia e a paisagem de West Lothian, com 40.000 pessoas empregadas e 120 refinarias na área, informa a Royal Chemistry Society. Em 1873 foi eleito em Fellow of Royal Society e em 1879 premiado como um Membro Honorário LI.D da Andrews University
A RSC anunciou um prêmio de uma placa marco ao químico para homenagear suas conquistas no 200º aniversário de seu nascimento em Drygate, Glasgow. O presidente da RSC, Prof. David Philips, disse que : "Não só fio James Young um grande cientista, ele era um grande ser humano e seu legado continua até hoje."
Além de usar sua fortunar para financiar iates e viagens, também financiou projetos filantrópicos, tais como as jornadas do grande amigo, ativista, missionário cristão e explorador David Livingstone nas lutas anti-escravidão aos povos africanos, contribuindo com 1000 libras para a última viagem em Zambesi. Ele também financiou uma expedição para a África para localizar Livingstone depois que ele desapareceu, mas infelizmente era demasiadamente tarde para encontrá-lo vivo. A placa ficará no museu Bennie em Bathgate
Fontes:
Royal Society Chemistry
HeraldScotland
The Glasgow Herald (1983)
Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população. Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com ômega 3?
As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho. Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.
Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.
Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.
O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.
No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).
Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde. O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.
Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.
Autor: Colunista Geraldo Medeiros em 14 de novembro de 2009
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/nutricao-homo-obesus/dietas/mitos-e-verdades-do-omega-3/
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Neste artigo, a autora traz uma enorme contribuição para o aprofundamento de organização de citações em textos científicos através da ferramenta Endnoteweb. Uma das grandes vantagens desse software inteiramente online, ou seja, sem a necessidade de instalar algum aplicativo em seu computador, é habilitar que a coleção de referências bibliográficas possam ser geradas no formato de citações das mais variadas maneiras. Uma delas envolve às regidas pelas regras da ABNT. Aqui você encontrará os caminhos necessários para que colete suas citações em sua própria biblioteca (Parte 1) e utilize em um editor de textos (neste caso, Microsoft Word 2007) para as regras da ABNT (Parte 2)
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LÍVIA CHRISTOVAN
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